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O Racismo Reverso

"Falar em racismo reverso é como acreditar em unicórnios"

Não existe racismo de negros contra brancos porque este é um sistema de opressão. Negros não possuem poder institucional para serem racistas. ((Fonte: CartaCapital)

Racismo Reverso

Racismo vem de uma longa história de opressão, poder dos “brancos” e sofrimento, na qual os negros eram as vítimas.

Para que o racismo reverso existisse, teríamos que voltar no tempo e mudar toda uma história de escravização, invasão de terras e poder absoluto de uma só raça.

      A opressão que os negros sofrem, perdura até hoje. Podemos observar isso na televisão, onde poucos negros recebem destaque; nas periferias, que a maior parte das pessoas que moram lá são negras. Um outro exemplo são os trabalhos mal remunerados, que na maioria das vezes, são designados aos negros.

      Sendo assim, não venha falar que racismo reverso existe.

(Maria Verônica, 2º E. Referências: Geledes.org, CartaCapital e Facebook.com).

 

O texto abaixo serve para exemplificar como esse tema é controverso, quando tratado por pessoas que insistem e não ver a realidade nacional:

Qual é, branquelo? Ou: O racismo é seletivo

Um caso ocorrido em uma boate de Porto Alegre neste sábado e relatado pelo jornal Zero Hora mostra como a questão do racismo pode ser seletiva:

Militante do movimento negro em Porto Alegre, o estudante de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thales Machado, 20 anos, denunciou um funcionário da boate Beco203 à polícia por racismo. A confusão aconteceu na noite do último sábado, dia 3. O jovem diz ter sido chamado de “negrinho racistinha” quando entrava no local com um grupo de amigos para comemorar o aniversário de um deles:

– Na hora de fazer o cadastro no caixa, um amigo esbarrou em mim e eu disse ‘qual é, branquelo?’, como sempre faço. O caixa falou ‘aqui tu não entra, aqui não entra racista’. Eu questionei e ele falou ‘tu é um negrinho racistinha’. Os meus amigos ficaram mais alterados do que eu com a situação.

A situação levanta uma questão importante: só é racismo quando a vítima pertence às “minorias”? Se o amigo tivesse falado “qual é, negão?”, as coisas seriam diferentes? Pode chamar os outros de “branquelos” por aí? Em meu livro Esquerda Caviar, tratei do tema “racismo reverso”, para lembrar que também há o racismo de negros contra brancos:

O combate ao racismo é bastante seletivo: ignora o ódio aos brancos. Miles Davis, grande ícone do jazz, disse certa vez que, se alguém lhe contasse que tinha somente mais uma hora de vida, passaria esse tempo asfixiando um homem branco. E faria isso com calma e bem devagar. Já Spike Lee, que nunca perde uma oportunidade de expor seu ódio aos brancos, sugeriu que dessem um tiro em Charlton Heston, presidente da National Rifle Association, e ainda especificou o calibre que deveria ser usado.

O ator vencedor do Oscar, Jamie Foxx, foi na mesma linha. Ele, que ganhou as manchetes dos jornais ao chamar Obama de “nosso senhor e salvador” (amém!), resolveu fazer uma brincadeira no programa “Saturday Night Live” ao comentar sobre seu último filme, Django Livre: “Eu mato todas as pessoas brancas no filme. O quão fantástico é isso?” Como diria Galvão Bueno: pode isso, Arnaldo?

Esse “racismo reverso” ficou bastante evidente quando uma stripper negra acusou três rapazes brancos de estupro na Duke University, em 2006. O caso era bom demais para ser verdade, pela ótica da marcha dos oprimidos. Ela, uma dançarina negra e pobre; eles, brancos e ricos, jogadores do time de lacrosse da faculdade. Um prato cheio aos abutres de plantão, que partiram para um precipitado linchamento moral antes de melhor averiguar os fatos.

Após prisões, muitas acusações virulentas da grande imprensa esquerdista e várias teses de sociólogos, que acusavam os brancos de inclinação ao estupro das pobres negras, ficaria provado que a moça, cuja reputação não era das melhores, mentira. Além disso, estatísticas oficiais americanas mostram que os casos de estupro ocorrem em proporção infinitamente maior entre homens negros contra mulheres brancas do que entre brancos contra negras.

Mas esses eram apenas fatos, e a esquerda não liga para isso. A ideologia da vitimização precisa vir antes, e, após muita histeria e cobertura enviesada da imprensa, o assunto simplesmente foi deixado de lado, com os jornalistas ávidos pela próxima história quente onde pintar as minorias como vítimas de brancos ricos e, portanto, malvados.

O melhor exemplo do duplo padrão que resultou da “marcha dos oprimidos” talvez seja comparar a (justa) revolta que gera a simples menção da Ku Klux Klan (KKK), com a absoluta negligência diante dos crimes hediondos praticados pelo grupo Black Panther (Panteras Negras) nos Estados Unidos. Criado em 1966 na Califórnia, o Black Panther se envolveria em diversos crimes, tais como tráfico de drogas, estupro ou assassinato.  Como, porém, fazia tudo com cores marxistas, sob o discurso anticapitalista, contava com o aval da esquerda caviar.

Tom Wolfe capturou em seu livro Radical Chic a essência dessa beautiful people, que usa suas milionárias coberturas para levantar fundos a grupos criminosos como o Black Panther. Wolfe é também o autor da novela A fogueira das vaidades, que viraria filme, dirigido por Brian De Palma, com Tom Hanks, Bruce Willis, Melanie Griffith e Morgan Freeman. Vaidade, a marca registrada da esquerda caviar.

A narrativa de vitimização das “minorias” é tão forte que todos encaram com a maior naturalidade uma banda chamada “Raça Negra”, enquanto com certeza geraria a maior celeuma se uma banda resolvesse se chamar “Raça Branca”. Há uma charge que circulou bastante pelas redes sociais que captura bem esse duplo padrão estranho:

Como podemos ver, a esquerda usa e abusa do velho “um peso, duas medidas”.
(CONSTANTINO, Rodrigo. Site: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/racismo/qual-e-branquelo-ou-o-racismo-e-seletivo/).

Para haver racismo deve haver uma relação de poder entre as duas pessoas ou mais, brancas ou negras, o racismo reverso foi bem mais exposto ultimamente, está sendo um fator social muito discutido entre as pessoas, a quem acredite que sim existe racismo reverso, pessoas que chamam de branquísismo e a quem acredita que não, que é muito difícil, mas o que é racismo reverso?! É simplesmente o fato dos brancostambém sofrem racismo, sendo que na história não se tem registros de brancos sendo escravizados, para haver esse tipo de diferenças que tantos falam ter.

         Às vezes apenas usam isso como uma forma de defesa, como os negros já sofreram muito por serem reprimidos usam isso como defesa, os brancos nomeiam como "brancofobia", mas se esquecem de que são a maioria em tudo como mídias, cargos em grandes empresas, universidades e não param pra pensar que a maioria dos cargos destinados aos negros, são cargos de baixo poder aquisitivo.

 Os brancos usam o racismo reverso como uma forma de amenizar o suposto racismo que cometem com os negros. (GOMIDES, Verônica, n°34.Referências: CartaCapital e LugardeMulher)

Racismo Científico

Racismo, pode-se começar daqui, onde a diferença racial teve seu início. Caracterizando certos conjuntos humanos por atributos naturais, intelectuais e morais que valem para cada individuo desse conunto, daí instaura-se práticas  de inferiorizaçao e de exclusão. Logo após não sendo o bastante, surge o Racismo Científico, que é visivelmente uma ideologia que afirma claramente a superioridade cultural da raça branca, sendo assim, onde a civilização está somente associada aos brancos, e qualquer barbárie e selvageria são outra raça (visto nos dias atuais, como a vivência de culturas). Propositalmente o Racismo Científico expõe a divisão de "raças" onde características biológicas, físicas, psicológicas e intelectuais definem cada indivíduo. Hoje cada termo ainda se aplica em nossa sociedade, sendo visto como algo normal. Porém de tudo isso não se pode deixar de mencionar os membros de todo esse assunto, como primeiramente o Darwinismo social, que se trata de uma tentativa de se aplicar na sociedade, que foi o uso de conceitos de luta pela existência e sobrevivência dos mais aptos, isso para explicar políticas que não faziam diferenças para os capazes de se sustentar e aqueles incapazes.Todo esse conceito motivou outras idéias, como a Eugenia, que foi um termo com um simples significado "bem nascido". (BIANCA, Ayla n°02. ).
Este foi definido como o "estudo dos agentes que tinham o controle social que poderia melhorar ou piorar as qualidades sociais das próximas gerações, físicas ou mentalmente. Desde o surgimento até os dias atuais a Eugenia teve estudiosos que afirmaram que havia problemas sérios, como a discriminação, pois ela acaba definindo pessoas como aptas e não aptas para a reprodução. Sem deixar de mencionar sobre a Hierarquia das raças, com seu ponto principal na Alemanha, sendo sempre mostrado com uma grande possibilidade de explicar cientificamente uma hierarquia entre raças humanas, sendo no topo a "raça nórdica" e em seguida as "raças inferiores" (africanos, ciganos e judeus). Pode-se pensar que era somente isso, mas a hierarquia racial aumentou e se manifesta  hoje no mundo todo, mostrando que o tempo só passou. Tudo isso pouco diminuiu  atualmente o que torna uma sociedade incapaz de se alto aceitar. Para um mundo onde dita ser indiferente, pouco é feito e como auto opinião é desprezível o persistente pensamento de diferença racial entre o ser humano, pois até aqui não se foi comprovado a espécie de "Ser humano tipo 2". (BIANCA, Ayla n°02).
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